Eu: "agora não filha.."
Içara: "pôtinhu, mãe..." (= um pouquinho mãe, com direito a gestual de pouquinho, dois dedinhos espremidinhos).
E agora é assim, tudo que nego, ela já tenta barganhar, conseguir o que quer, sem briga, sem choro.. só na esperteza de querer, mesmo que não seja "tudo" seja então um pouquinho...
e foi assim, que pedindo pra pintar "un pôtinhu, mãe..", e a mamãe também estava conversando no telefone com a vovó rô, só "un pôtinhu", que ela acabou assim:
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